CBHA
 
 
   
   

   Anais do XXXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte:
Inquietações e estratégias na história da arte
Pelotas-RS 29 out.- 02 nov. 2019
   
 
Apresentação
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Capítulos
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E-book Completo

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colóquio do Comitê Internacional de História da Arte - CIHA2015
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  Anais do XXXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte: Inquietações e estratégias na história da arte, 29 out.- 02 nov. 2019
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Organizado por: Marco Pasqualini de Andrade, Neiva Bohns, Rogéria de Ipanema, Arthur Valle
ISSN: 2236-0719
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E-book publicado por:
Comitê Brasileiro de História da Arte - CBHA, 2020 [2019]
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A História da Arte, dentro do contexto nacional e internacional, tem enfrentado nos últimos anos grandes desafios de ordem epistemológica e hermenêutica, que se expressam tanto em seus aspectos intrínsecos de investigação, quanto nas suas posturas políticas diante das transformações e questionamentos de seus princípios, objetos e modos de atuação. Como consequência de posturas pós-coloniais e frente aos rumos de uma história da arte global, os historiadores da arte brasileiros ainda enfrentam outros desafios quanto à possibilidade ou não de um pensar arte de modo autônomo e particular. Diante de tal panorama, o Comitê Brasileiro de História da Arte propõe como tema de seu colóquio evidenciar as Inquietações e Estratégias da História da Arte, entendendo que as inquietações voltam-se prioritariamente ao âmago investigativo das pesquisas em si, da necessidade de refletir sobre os caminhos, as dúvidas, os métodos, os resultados, especialmente realizados no Brasil, e a necessidade de socializar e compartilhar tais inquietações com outros interlocutores. Por outro lado, surgem também inquietações frente ao contexto social, cultural, econômico e político (local e internacional) que exigem uma tomada de posição por parte do historiador da arte, que deve ser, mais que reativo, estratégico. Diante do combate e questionamento da própria natureza do que seja a História, a Arte, e as instituições que as amparam e seus agentes, como a universidade e o museu, interroga-se quais posturas devem ser adotadas perante o ensino e a formação de novos pesquisadores, a defesa da liberdade de escolha de temas e métodos para além das tradicionais posturas teóricas e historiográficas, a diversidade dos vínculos possíveis às instituições, os limites na divulgação de investigações, críticas e curadorias, o enfrentamento à escassez dos recursos de apoio e financiamento à pesquisa, em suma, a própria sobrevivência do campo disciplinar da História da Arte. 

     
   
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